Neste momento em que a morte está muito presente na mente de todos, devido à pandemia, as Filhas de São Paulo dos Estados Unidos consideraram importante convidar as pessoas a relembrar a inevitabilidade da morte, a refletir sobre o clássico memento mori e a renovar a esperança na ressurreição. Ter em mente que o acontecimento da morte é uma prática cristã milenar, profundamente sentida e vivida pelo Beato Tiago Alberione. O movimento começou em 2017, quando, Ir. Teresa Aletheia Noble, paulina, inspirada pelo exemplo do Fundador, começou a colocar uma pequena caveira de cerâmica em sua mesa e a fazer circular todos os dias tweets (@pursuedbytruth) com pensamentos e reflexões sobre a morte.
Graças às redes sociais e aos vários artigos publicados nacional e internacionalmente, a prática atingiu muitos grupos católicos e leigos em todo o país.
Ao mesmo tempo, Ir. Aletheia escreveu e publicou outros três livros: Memento Mori (devocionário quaresmal), um diário e um livro de oração sobre os Novíssimos para convidar as pessoas a entrar mais profundamente na prática cristã e a viver para o céu. Muitas pessoas testemunharam que a esperança reencontrada com essas leituras durante as duas Quaresmas afetadas pela pandemia foi consoladora.
O logotipo dos livros, desenhado por Ir. Danielle Victoria Lussier, recebeu grande adesão e simpatia e uma significativa comunidade online se desenvolveu ao redor da prática e da mensagem do Memento Mori.
A popularidade e o sucesso do Memento mori levaram Ir. Aletheia a escrever mais um quarto livro: An Advent Companion on the Last Things (Um Advento amigo sobre as últimas coisas), que será publicado em outono. Um quinto livro sobre a história, os benefícios e a prática do Memento mori também está em andamento.
O New York Times, no início de maio, contatou Ir. Aletheia para uma entrevista sobre o movimento. O artigo apareceu online e como artigo de primeira página do New York Times: (https://www.nytimes.com/2021/05/14/us/memento-mori-nun.html).