Aquele homem é uma provocação. Está sentado à beira da estrada, cego e mendigo e terrivelmente vivo, tão vivo que prende o nosso olhar, tão vivo que nos constrange a uma resposta, tão vivo que dói. Por quê? Porém, Jesus não o olha como cego. Primeiramente o procura e depois o acaricia com o olhar…
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