BRA
A terra dos antenados

Bra é uma das quatro cidades piemontesas que teceu a vida, a história e a vocação de Tiago Alberione.

Igreja de S. André
A Igreja mãe de Alberione

Foi nessa igreja paroquial que por várias gerações os familiares maternos e paternos de Tiago Alberione fizeram o seu centro espiritual. Aqui, muitos da família Alberione e da família Allocco (o sobrenome da mãe de Tiago) foram batizados, celebraram o casamento, fizeram as exéquias. Nessa igreja se casaram os pais e foram batizados os três irmãos mais velhos de Tiago Alberione.

(Vídeo por: paoloslavazza)

Santuário Madonna dei Fiori
Protetora das mães e dos nascituros

A igreja era conhecida por causa de um duplo prodígio: a aparição de Nossa Senhora e o florescimento, fora de época, de um espinheiro selvagem. Nossa Senhora das Flores é a Virgem venerada e a quem rezava a família Alberione, que experimentou sua proteção em muitas ocasiões. Entre os numerosos ex- votos expostos no corredor ao lado esquerdo do velho santuário há um quadro votivo da família com os dizeres: "p.g.r. Alberione Giovanni 1898".

Tiago, consagrado pela mãe a Nossa Senhora das Flores, demonstrou-lhe sempre uma "filial familiaridade". A ela atribui a sua perseverança na vocação sacerdotal, depois da borrascosa expulsão do seminário de Bra, em 1900. Em maio de 1916 ali esteve com os primeiros paulinos para invocar a proteção de Maria sobre a nascente congregação. Naquele dia foi registrado o primeiro grupo fotográfico da Escola Tipográfica.

Seminário menor
"Tudo é graça"

No Seminário de Bra, Tiago Alberione permaneceu quatro anos, de 5 de outubro de 1896 a 7 de abril de 1900, dia em que o Reitor achou por bem que o jovem deixasse o Seminário para voltar à família. É esse o tempo da crise, da qual não se conhece a causa e a sua verdadeira dimensão para o jovem Alberione. Foi, porém, uma crise providencial, que preparou o jovem a uma etapa mais importante. Em outubro de 1900 entrou no seminário de Alba.